17 novembro 2010

terceiro dia.

voçê não gosta de mim, não sinto o ar se aquecer, ao redor de voçê, quando eu volto da estrada.
porque será que é assim ?
dou aos labios a mão, e eles nem dizem "não", e eles não dizem nada.
como é que vamos viver ? gerando luz sem calor ?
que imagem do amor, podemos nos oferecer ?
voçê não gosta de mim, que novidade infeliz, o seu corpo me diz, pelos gestos da alma, a gente vê que é assim, seja de longe ou de perto, no errado e no certo, na fúria e na calma, voçê me impede de amar, e eu que só gosto do amor. por que é que não nos dizemos, que tudo acabou ?talvez assim descubramos, o que é que nos une..
MEDO, DESTINO, CAPRICHO, ou um MISTÉRIO MAIOR, eu jamais cri que o ciúme, nos tornasse imune ao desamor, então, por favor, evite esse costume ruim, voçê não gosta de mim, é só ciume vazio, essa chama de frio, esse rio sem água.

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